sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

TÍTULO PROVISÓRIO - PARTE 2

Onde parei? Ah sim, na parte do bar de MPB.
Nós fomos lá na quarta à noite, e foi uma chatice. Barulho, gente metida conversando alto. Ficamos dez minutos e decidimos ir pra Rua Augusta, mas nos empolgamos com a caminhada e acabamos parando na Paulista, que estava lindamente iluminada pro Natal. Muitas famílias levando os filhos pra ver as luzinhas coloridas, a coisa mais linda. Mas o fim da noite foi num bar que estamos frequentando muito, na São João mesmo.
Já estava me esquecendo que estivemos na Pinacoteca! Coisas boas e nem tão boas por lá. O segundo andar está em reforma, então aquelas pinturas da Malfatti e do Portinari que queria que o Malta visse, ele não viu. Mas tinha uma exposição de fotos super interessantes, uma sobre países africanos e outra sobre uma artista mexicana. Saímos bem felizes e cansados de lá. Nos perdemos um pouco na saída e quase pegamos o trem pra não sei onde. Depois de umas voltas encontramos o metrô. Ufa!
Ontem de manhã fomos numa feira com chimarrão na mão. É engraçado perceber como isso chama a atenção das pessoas e vira pretexto pra uma conversa de uma forma muito legal. Primeiro batemos papo com a dona de uma banquinha de vestidos que disse que queria muito comer a erva do chimarrão, e nós relizamos o sonho dela. O pior é que ela gostou mesmo de comer aquilo. Depois paramos numa banca de um cara muito gente boa, que trabalha com teatro e escreve poesia. Poxa, o cara é amigo do Mário Pirata e publica na Agenda da Tribo. Depois dedicamos o dia pra nossa amiga Bru, que está com a perna engessada. Dia super agradável.

A volta foi um momento histórico pra nós: pela primeira vez, vimos o metrô absolutamente vazio (na Barra Funda). Queríamos ter tirado uma foto.
Enfim, a próxima fase é na casa da minha irmã, mas antes vamos dar um pulo na Liberdade.
Mais tarde conto como foi.

Um comentário:

  1. Intensa mente


    As vezes preciso viver
    a minha intensa mente
    imaginativa,
    criativa
    e louca
    para dar
    á vida
    novos sentidos,
    para jamais ter
    uma tensa mente...


    Poeta Francis Perot

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