domingo, 10 de abril de 2011

O poema se solta das linhas do tempo. O poeta vaga pelo abismo dos meus pés. A voz ecoa na vastidão do momento. A eternidade existe na fração do segundo.

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Te (ou nos) vejo aqui antecipando o nosso "instante de eternidade". Coisa mais incrível :)

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