sábado, 8 de janeiro de 2011

Chuva em Ouro Preto

Seguindo viagem, fomos para Congonhas e conhecemos a Igreja com os profetas do Aleijadinho. Uma chuvinha chata, fininha. Vimos as esculturas todas e seguimos adiante. Pegamos ônibus pra Ouro Branco (não sabia que existia) e ficamos lá duas horas esperando o ônibus pra Ouro Preto. Na Branco, nada a visitar.
Chegamos em Ouro Preto à noite, debaixo de chuva. O caminho pra lá é a coisa mais linda que vimos em Minas. Uma serra belíssima, verde vivo, subindo sempre. Parecia o que eu imagino que seja a Europa, as nuvens bem pertinho.
Ficamos num Hostel (misto de hotel, pousada e casa) bem perto de tudo. Haja lombas pra subir. E haja chuva!
Fomos num bar muito bacana e encontramos um casal gaúcho lá. Começou quando fomos pedir uma música e o cara achou que a gente era argentino. Fomos dizer que éramos gaúchos e aí já viu, gaúcho com gaúcho dá nisso. Ficamos conversando, o menino é dono de um bar de blues em Caxias do Sul. Pegamos e-mail, ficamos de manter contato. No dia seguinte, lá estavam eles em uma esquina e foi aquele encontro de novo. Fomos juntos até uma mina que era de um escravo. Ele conseguiu enriquecer e deu muita dor de cabeça pras autoridades da época.
Fomos no Museu da Inconfidência, na Casa dos Contos (um dos úniocos lugares que não precisa pagar pra entrar). Enfim, um sonho.
Mais tarde falo sobre o ponto final de nossa viagem à Minas: Mariana, a primeira Capital.

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