quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

TÍTULO PROVISÓRIO

Mochilas pesadas, presentes pra irmã, mateira, violão e uma dose grande de disposição - assim saímos de Santo Antônio na quinta, 16, rumo a Porto Alegre, onde pegamos o voo até Campinas. Apesar de um atraso de 45 minutos, chegamos sem maiores problemas por lá e ainda com alguma animação pra passar a noite praticamente em claro, vendo filme e conversando.
De lá seguimos morrendo de sono pro UNASP, em Engenheiro Coelho, pra rever os amigos que estavam se formando ( e os que não estavam também). Todos sorridentes e cheios de saudade - abraços e mais abraços.
A odisseia começa mesmo em Sampa, procurando o caminho pra Santo Amaro, onde assistimos uma cerimônia de ordenação diaconal do irmão do Malta, que é frei. O legal foi encontrar a família dele (que também veio pra cerimônia) na Estação Santa Cruz, procurando a saída. Depois de uma comemoração, fomos passar a noite numa casa de irmãos carmelitas (acho que é isso) e seguimos pra Estação República, em busca de um hotel barato - ou pelo menos acessível. Decidimos no mesmo dia que iríamos até a Sé, e pra isso pegamos o metrô. Descobrimos depois que a Sé fica do lado da São João e que o metrô e totalmente dispensável. Coisas da vida.
Ah sim, experimentamos a sensação de cruzar a Ipiranga e a São João, mas ainda estamos tentando entender o Caetano Veloso. Nessa esquina tem um bar de MPB super chique -talvez a gente vá lá pra pedir um copo de água.
Bem, acho que mais tarde continuo o diário de peregrinações.
Diário de peregrinações é um bom nome, talvez eu coloque como título depois.

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